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Saiba como poupar com as vantagens da Repsol.
Conhecer a energia que cada aparelho gasta não é somente uma curiosidade, mas é a base para escolher tarifas, ajustar a potência contratada e planear investimentos que lhe tragam mais eficiência. Por outro lado, para escolher a tarifa que melhor se adequa às suas necessidades e estilo de vida, deverá saber o consumo de energia que tem em casa. Seguindo os passos abaixo, qualquer família pode entender melhor os números que aparecem na fatura e, potencialmente, até ganhar alguma margem para poupar.
O kWh (quilowatt-hora) é uma unidade de medida de energia elétrica, que representa a quantidade de energia consumida por um equipamento e é também a unidade usada pelos comercializadores para medir a energia a faturar.
Para entender melhor: se um aparelho tem uma potência de 1000 watts (1 kW) e funciona durante uma hora, consome 1 kWh de energia. Por ser uma medida de energia (e não de potência), combina a intensidade com o tempo de funcionamento. Utilizando como exemplo um frigorífico, que consuma, em média, 1500 watts por hora, no final de um dia, terá consumido 36 kWh.
Energia (kWh) = (Potência (W) × Horas de uso (h)) ÷ 1000
Na fórmula, cada componente tem um significado específico:
A potência de cada eletrodoméstico está normalmente indicada numa etiqueta colada no próprio aparelho, no manual de instruções ou no site do fabricante. Procure o valor numa etiqueta energética, no manual ou na ficha técnica do fabricante.
Procure por informações como:
Se aparecer em kW, multiplique por 1000 para obter W. Por exemplo: 1,5 kW = 1500 W. A potência nominal indica o máximo, mas, em uso real, é muitas vezes inferior. De qualquer modo, fornece uma estimativa segura.
Estimar corretamente o tempo de utilização é essencial para um cálculo preciso. Registe durante alguns dias o tempo real de funcionamento.
Considere:
Equipamentos por ciclo (máquina de lavar roupa, forno) devem ser contabilizados pela duração de cada ciclo multiplicada pelo número de utilizações semanais dividido por sete.
Use a expressão Consumo diário (Wh) = Potência × Horas de uso.
Por exemplo: uma lâmpada LED de 10 W acesa 5 h consome 10W × 5h = 50 Wh por dia.
Para converter o consumo de Wh para kWh, divida o resultado por 1000:
Consumo diário (kWh) = Consumo diário (Wh) / 1000
No exemplo da lâmpada LED: 50 Wh ÷ 1000 = 0,05 kWh por dia. O kWh é a unidade utilizada nas faturas de energia porque permite representar consumos de forma mais prática. Os comercializadores cobram cada kWh a um preço que inclui custos de produção, tarifa de acesso à rede e margens comerciais.
Para a lâmpada LED do exemplo:
Fazendo este tipo de projeções, pode comparar com o consumo da sua fatura e verificar se as leituras estimadas do fornecedor estão alinhadas com o uso real.
Vamos aplicar todos os passos para calcular o consumo de uma máquina de lavar roupa de 2000 W no programa algodão a 40 °C, com a duração de 1 h 15 min. Suponhamos quatro lavagens por semana.
Cálculo passo a passo:
Se considerarmos um preço médio do kWh de 0,1660 €, a máquina custa cerca de 86 € por ano. Valores reais variarão consoante a tarifa contratada e eventuais períodos horários mais baratos. Numa abordagem mais realista os ciclos "eco" podem reduzir o consumo para 0,6‑1,0 kWh. Se considerarmos o valor de 1 kWh, isso reduziria a despesa anual para ≈ 34,5 €. O valor da potência nominal oferece uma margem de segurança para dimensionar a potência contratada.
Exemplo adicional com televisão com ≈ 120 W de potência, o equivalente a 0,12 kW. No final de uma hora, tem um gasto de 0,12 kWh. Se tiver a televisão ligada durante oito horas por dia, consumirá 0,96 kWh.
Este cálculo não será tão linear se tiver contratada uma tarifa bi-horária, na medida em que selecionou uma tarifa em que existem horas do dia em que a energia é distinta (Vazio e Fora do Vazio).
Não. A etiqueta exibe a potência de pico ou nominal, representando geralmente o consumo máximo do aparelho. Equipamentos com termóstato (frigoríficos, ar-condicionados) trabalham abaixo desse limite a maioria do tempo. Muitos eletrodomésticos modernos, especialmente aqueles com a nova etiqueta energética (escala de A a G), têm sistemas de eficiência que reduzem o consumo real. Já motores ou resistências elétricas mantêm‑se perto do valor nominal enquanto estão ligados.
O valor aparece no termo variável, identificado como "energia" ou "Termo de Energia". Inclui a componente de energia propriamente dita e a tarifa de acesso à rede definida anualmente pela ERSE. O preço do kWh aparece normalmente expresso em €/kWh. Para comparar ofertas, use o simulador da ERSE que reúne todas as empresas do mercado liberalizado.
De acordo com o INE, uma família em Portugal consome cerca de 3300 kWh por ano, o que dá cerca de 275 kWh por mês. A ERSE usa os seguintes valores de referência para o consumo mensal:
O montante final não depende apenas dos quilowatt‑hora. Entram também:
Saber isto ajuda a identificar onde estão as oportunidades de redução: baixar potência, optar por tarifa bi‑horária e consumir nas horas de vazio ou negociar com outro comercializador.
Ao aplicar a fórmula simples e seguir o guia passo a passo, qualquer utilizador consegue estimar o peso energético de cada aparelho e, por extensão, da casa inteira. Este mesmo exercício que fizemos para os exemplos, deverá ser feito para os restantes eletrodomésticos e naturalmente, será na cozinha que vai encontrar os equipamentos que consomem mais.
A Repsol está bem consciente da necessidade das famílias em encontrarem uma forma eficiente e económica de acederem à energia. Por isso tem tarifas adequadas aos mais diferentes cenários, como a Tarifa Leve Sem Mais.
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