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Repsol alcança resultado líquido de 2.785 milhões até setembro e avança na sua transformação

  • A Repsol alcançou um resultado líquido de 2.785 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, num contexto em que os preços do petróleo e do gás foram significativamente mais baixos do que no mesmo período em 2022.
  • Ao mesmo tempo que apresentava resultados sólidos, a empresa avançou na sua transformação, desenvolvendo projetos industriais com baixo teor de carbono, aumentando a sua carteira de ativos renováveis e lançando uma oferta multienergia diferenciada para os clientes. 
  • Os investimentos até setembro ascenderam os 4.362 milhões de euros (+82%), principalmente em Espanha e nos Estados Unidos e em linha com a intenção de afetar 35% do total de investimentos do ano a projetos de baixo carbono. Por outro lado, a contribuição fiscal atingiu 10.890 milhões de euros.
  • A Repsol reforçou a sua carteira de geração renovável e a sua presença nos Estados Unidos com a aquisição da ConnectGen, que conta com uma carteira de 20.000 MW.
  • A empresa está a finalizar o arranque da primeira fábrica de combustíveis renováveis em Espanha, situada em Cartagena. Em julho, anunciou também a instalação da segunda, no complexo industrial de Puertollano. Em outubro, iniciou-se a produção de hidrogénio renovável na refinaria de Petronor.
  • A Repsol aprovou o desenvolvimento do campo Campos 33 no Brasil, um país chave na sua estratégia de maior focalização geográfica no Upstream. Este projeto produzirá um volume significativo de gás, uma das fontes de energia indispensáveis para garantir uma transição segura, acessível e sustentável.
  • O dividendo em dinheiro pago em 2023 foi de 0,70 euros brutos por ação, 11% superior ao de 2022. A combinação de dividendos e reduções de capital resultará na distribuição de cerca de 2.400 milhões de euros aos acionistas no ano em curso. Além isso, a Repsol anunciou o pagamento de uma remuneração efetiva de 0,4 euros por ação em janeiro de 2024.
  • Josu Jon Imaz, Diretor Geral da Repsol - “2023 está a ser um ano de profunda transformação para a Repsol, com progressos significativos na descarbonização e na consolidação do nosso perfil multienergético. Num ambiente volátil como o atual, estamos a obter resultados sólidos, a aumentar a remuneração dos acionistas e a apoiar os nossos clientes.”.

 

A Repsol registou um resultado líquido de 2.785 milhões de euros entre janeiro e setembro, menos 14% que no mesmo período em 2022. Nos primeiros nove meses do ano, a Repsol continuou a progredir no cumprimento dos seus objetivos estratégicos, enfrentando um contexto internacional marcado pela volatilidade. O lucro ajustado, que mede especificamente o desempenho dos negócios, ascendeu a 3.816 milhões de euros. O desempenho das áreas Industrial e de clientes foi fundamental para alcançar estes resultados, enquanto a empresa avançava na sua transformação para se tornar zero emissões líquidas.

O modelo integrado e a gestão da Repsol, orientados pelo Plano Estratégico 2021-2025, permitiram à empresa ter um desempenho sólido num ambiente imprevisível, com uma queda significativa dos preços das matérias-primas em relação aos seus níveis anómalos em 2022.

Nos primeiros nove meses de 2023, o petróleo bruto Brent foi transacionado a uma média de 82,1 dólares por barril, 22% menos do que no mesmo período do ano anterior. Entretanto, o preço médio do gás Henry Hub registou uma queda acentuada de 60%, para 2,7 dólares por MBtu. No último trimestre do ano, os cortes de produção em alguns países voltaram a fazer subir os preços e, juntamente com a incerteza quanto ao crescimento económico mundial, pressionaram um mercado que deverá continuar a ser caracterizado nos próximos meses pela volatilidade derivada do convulsivo cenário geopolítico.

 

Um ano de profunda transformação

Durante os três primeiros trimestres de 2023, a Repsol deu passos firmes para avançar na sua transformação e descarbonização para ser zero emissões líquidas até 2050, reforçando o seu perfil multienergético e as soluções que oferece aos clientes.

Como forma de apoiar este processo, e em linha com o seu Plano Estratégico, investiu 4.362 milhões de euros no período, um aumento de 82% em relação a janeiro-setembro de 2022, principalmente em projetos de baixo carbono. A empresa estima que 35% dos seus investimentos em 2023 serão destinados a iniciativas de baixo carbono, refletindo a sua natureza transformacional. O principal foco nos primeiros nove meses do ano continuou a ser a Espanha, onde foi gasto 41% do montante total, e os Estados Unidos, país para o qual se direcionaram 37% dos investimentos.

A evolução dos complexos industriais para polos multienergéticos descarbonizados faz parte da estratégia de redução de emissões da empresa, aumenta a garantia de abastecimento energético  e assegura a manutenção de milhares de postos de trabalho. A Repsol está a investir fortemente - prevê terminar 2023 com um investimento orgânico total de cerca de 5.200 milhões de euros - para que estas instalações,  uma das quais localizadas em Portugal, fabriquem produtos com uma pegada de carbono baixa, neutra ou mesmo negativa.

A possibilidade de manter um imposto sobre as empresas energéticas, concebido para ser temporário e extraordinário, penaliza empresas como a Repsol que investem em ativos industriais, geram emprego e garantem a independência energética do país.. Consequentemente, a falta de estabilidade do quadro regulamentar e fiscal do país pode condicionar os futuros projetos industriais da Repsol em Espanha.

O último marco da transformação industrial foi a entrada em funcionamento, no início de outubro, do primeiro eletrolisador da empresa, situado na sua refinaria Petronor (Biscaia). O hidrogénio renovável produzido será utilizado para fins industriais na própria instalação, o que reduzirá a pegada de carbono dos seus produtos. Este é um dos pilares da redução de emissões da empresa, que prevê instalar eletrolisadores nos seus cinco centros industriais em Espanha.

Outra das bases desta estratégia são os combustíveis renováveis, que podem ser produzidos a partir de resíduos orgânicos (como óleos alimentares usados ou biomassa) ou através da combinação de hidrogénio renovável e CO2 capturado. Para além de contribuírem para a redução das emissões, são um elemento fundamental para garantir a segurança energética da Península Ibérica.

Até agora, em 2023, a Repsol continuou a trabalhar para finalizar o arranque em Cartagena da primeira fábrica na Península Ibérica dedicada exclusivamente à produção de combustíveis renováveis (com uma capacidade de 250.000 toneladas/ano). A esta unidade juntar-se-á uma segunda semelhante em Puertollano, anunciada em julho, com um investimento de mais de 120 milhões de euros. Quando entrar em funcionamento em 2025, produzirá 240.000 toneladas de combustíveis renováveis por ano. A empresa planeia ter uma capacidade total de produção de combustíveis renováveis de 1,3 milhões de toneladas até 2025 e mais de dois milhões de toneladas até 2030.

Em 2023, a Repsol tornou-se na primeira empresa a oferecer aos Clientes um combustível 100% renovável na Península Ibérica, após lançar o fornecimento de gasóleo 100% renovável em mais de vinte estações de serviço em Espanha e Portugal. Também destacou os benefícios deste produto na promoção da gestão sustentável dos resíduos, com a instalação de pontos de recolha de óleos alimentares usados, matéria-prima para o seu fabrico, nas estações de serviço da região de Madrid.

A empresa está a impulsionar os combustíveis renováveis através de alianças com empresas líderes no setor dos transportes, tanto de pesados como de passageiros. Trata-se de uma solução efetiva para a redução de emissões que, para setores como a aviação ou o marítimo, representa o caminho mais rápido para contribuir para a sua descarbonização. Até este momento do exercício, a Repsol aliou-se com empresas líderes no setor do transporte rodoviário de pesados em Espanha e Portugal, como o Grupo Sesé, XPO, Serveto Havi, Joanca, Carreras e Luís Simões, que contam com Clientes finais como a Coca Cola, Freixenet e Seat; com empresas do setor do transporte de passageiros em Espanha, como a Alsa, Avanza e Samar; com companhias aéreas como a Iberia, Ryanair e Vueling; e também colabora com a Navantia para descarbonizar o transporte marítimo, bem como com instituições e Governos autónomos como a Comunidade de Madrid, Região de Múrcia, Castela-Mancha, Aragão e a província de Granada (Andaluzia) para promover o uso de combustíveis renováveis na mobilidade.

No que diz respeito ao negócio da Química, teve início em março o projeto de ampliação de outros complexos industriais da empresa, o Complexo Industrial de Sines, em Portugal. O projeto prevê a instalação de duas novas fábricas que produzirão materiais 100% recicláveis, com aplicações altamente especializadas para setores como o farmacêutico, automóvel ou o alimentar.

 

O dobro da poupança para os Clientes com uma oferta multienergia em Espanha 

A transformação da Repsol tem acompanhado a consolidação do seu perfil multienergético, do qual os Clientes podem beneficiar, graças às vantagens de poder contar com um único fornecer para todas as necessidades energéticas na mobilidade e no lar (combustível, eletricidade, aquecimento, solar ou mobilidade elétrica). Fornecer toda a energia que a sociedade precisa, com o principal objetivo de facilitar uma transição eficiente e acessível, permitiu à Repsol contribuir com a geração de 20% do total da energia consumida em Espanha.

Desde o passado dia 1 de abril, a Repsol tem disponíveis os seus Planos Energias, uma proposta pioneira no mercado espanhol que coloca o Cliente no centro, o que impulsionou o resultado do seu negócio de mobilidade. Ainda conseguiu que o número de utilizadores da app Waylet, em Espanha, superasse os sete milhões. As visitas diárias à aplicação, através da qual os utilizadores podem ter acesso a vários descontos e vantagens aumentaram em 55%. 

Em setembro, a empresa decidiu duplicar a poupança que oferece aos seus Clientes, que podem beneficiar de uma poupança de até 40 cêntimos por litro de combustível e cerca de 100% do valor em carregamentos elétricos, em função dos serviços que tenham contratados com a Repsol. Esta medida, que se prolongará até 10 de janeiro de 2024, revela o compromisso da empresa com os seus Clientes. No total, com a aplicação Wayler os Clientes da Repsol conseguiram poupar mais de 100 milhões de euros entre janeiro e setembro. Nos primeiros nove meses de exercício, a empresa continuou a reforçar a sua posição no mercado da comercialização a eletricidade. Em julho, adquiriu 50,01% da comercializadora CHC Energía, que permitiu a reforçar a carteira de clientes de eletricidade e gás até aos 2 milhões de clientes. Com esta compra, adiantou em dois anos o cumprimento do objetivo definido no seu Plano Estratégico 2021-2025 e consolidou a sua posição como quarto operador do mercado em Espanha em número de clientes de eletricidade.

 

Fortalecimento do negócio de geração renovável nos Estados Unidos

A geração renovável de eletricidade é outro dos pilares para a transição energética da empresa. Entre janeiro e setembro, a Repsol deu passos fundamentais para alcançar os seus objetivos neste âmbito: 6.000 MW em 2025 e 20.000 MW em 2030. Em outubro, a carteira de ativos na sua operação alcançou os 2.300 MW, após o progressivo arranque das novas instalações eólicas e fotovoltaicas em Espanha, Estados Unidos e Chile. 

A Repsol continua a crescer de forma rentável neste negócio, com um modelo de entrada no desenvolvimento de projetos em etapas iniciais e a valorização dos ativos através da incorporação de sócios, o que permite retornos de dois dígitos. A empresa desenvolveu uma área renovável com diversidade geográfica, com presença em Espanha, Estados Unidos, Chile, Itália e Portugal. Nos primeiros nove meses de 2023, continuou a reforçar esta plataforma sólidas, graças às operações de aquisição de ativos e ao avanço na execução de projetos.

No primeiro trimestre, a Repsol finalizou a compra da Asterion Energies, com uma carteira de 7.700 MW, 2.500 MW em estado avançado de desenvolvimento, localizados maioritariamente em Espanha e Itália. Além disso, acordou com a ABO Wind a compra de três parques eólicos (150 MW) e duas instalações solares (100 MW) em avançado estado de desenvolvimento.

No mês de setembro, assinou um acordo para adquirir o grupo norte-americano de desenvolvimento de energias renováveis ConnectGen por 768 milhões de dólares (cerca de 715 milhões de euros). O portefólio de desenvolvimento da ConnectGen inclui 20.000 MW de eólica terrestre, solar e armazenamento de energia, em diferentes fases de execução. Representa a entrada da Repsol no negócio da energia eólica terrestre dos Estados Unidos, um dos maiores mercados do mundo, e com maior potencial de crescimento. A operação completa a capacidade de desenvolvimento solar e de armazenamento, com a compra de 40% da Hecate Energy em 2021.

No que diz respeito ao negócio de Exploração e Produção (Upstream), a empresa concluiu, na primeira metade do ano, a incorporação do grupo investidor norte-americano EIG como sócio estratégico, numa operação que valoriza esta área em aproximadamente 19.000 milhões de dólares. 

Em setembro, a Repsol acordou vender os seus ativos de petróleo e gás no Canadá à Peyto, por 468 milhões de dólares (cerca de 433 milhões de euros). A operação integra o plano de reorganização do portefólio da Repsol, que está a centrar a sua atividade de Upstream em regiões-chave, preferencialmente dentro da OCDE, tendo também reduzido a sua presença a 14 países. O foco está, principalmente, nos Estados Unidos, onde a Repsol construiu uma posição que pretende gerar sinergias e, assim, maiores vantagens competitivas. A empresa dá mais prioridade ao valor do que ao volume de produção, e procura liderar a redução de emissões de CO2 no setor, tendo como foco ativos com menos emissões por barril.

Até ao fim do terceiro trimestre, a empresa a avançou no desenvolvimento de projetos-chave, como o campo de gás Campos 33, no Brasil. Em maio, foi aprovada a decisão final de investimento neste ativo, que enquanto fornecedor relevante do mercado brasileiro, contribuirá para a transição, com vista a um futuro com menos emissões.

A produção média de combustíveis alcançou, entre janeiro e setembro, os 600.000 barris de petróleo por dia, 10% mais do que na mesmo período do ano passado.

Na Venezuela, os alívios das sanções por parte dos Estados Unidos proporcionam oportunidades futuras de desenvolvimento de uma maior atividade e criação de valor no país. Entre outros, aumenta a disponibilidade de petróleo pesado para as refinarias da empresa, que têm características diferenciadas para obter um maior rendimento a partir deste tipo de petróleo.

 

Um projeto de transformação com apoio institucional e financeiro

O caminho de transformação da Repsol tem sido apoiado por instituições como o Banco Europeu de Investimentos, a União Europeia, o Instituto de Crédito Oficial (ICO) ou o IDAE. As quatro entidades anunciaram o seu apoio financeiro a quatro projetos diferentes da empresa, que têm como objetivo alcançar as zero emissões líquidas. 

O ICO assinou, no passado mês de abril, um empréstimo de 300 milhões de euros para a conversão dos complexos industriais da Repsol em polos multienergéticos, e o IDAE destinou 25 milhões de euros à construção de um eletrolisador de 30 MW em Puertollano e outro na antiga central térmica de Meirama (A Coruña). 

Em julho, o Fundo de Inovação da União Europeia designou o eletrolisador de 150 MW de Tarragona, o maior de Espanha, para receber 63 milhões de euros de financiamento. Por fim, o Banco Europeu de Investimentos (BEI) concedeu, em julho, um empréstimo de 575 milhões de à Repsol para o desenvolvimento de projetos renováveis em Espanha, com uma capacidade total instalada de 1.100 MW.

Por outro lado, o apoio à gestão da empresa e a sua solidez financeira tornou-se mais tangível com a melhoria do seu rating por parte da Fitch Ratings, anunciada a 1 de junho. Com esta decisão, a Fitch alinhou-se as outras duas grandes agências do mercado, a S&P e a Moody’s, que fizeram revisões em alta das suas classificações no final de 2022. Particularmente, a Fitch Ratings aumentou a qualificação da notação de crédito a longo prazo da Repsol até à BBB+, com perspetiva estável, e aumentou a de curso prazo até à F-1.

 

Igualmente, os investidores ESG (ambiente, sociedade e governação corporativa, sigla em inglês), sustentam o roteiro da Repsol, como representa o facto de, desde 2016, a sua presença se ter multiplicado por quatro na empresa. Atualmente, 39,5% da base de acionistas institucionais de Repsol é composta por investidores ESG, o que posiciona a empresa como uma das líderes do setor neste âmbito.


Remuneração crescente e contribuições fiscais relevantes para os acionistas

A solidez financeira que a empresa demonstrou nos primeiros nove meses do ano permitiu antecipar o cumprimentos dos objetivos de remuneração efetiva aos mais de 520.000 acionistas, que são na sua grande maioria sócios minoritários e localizados em Espanha. A soma dos dividendos e as reduções de capital, representará uma distribuição de cerca de 2.400 milhões de euros no conjunto de 2023.

No mês de julho, após a aprovação pela Assembleia-Geral, a empresa pagou um dividendo complementar de 0,35 euros brutos por ação - relativos aos lucros do exercício de 2022 – a que se juntou a remuneração paga em janeiro. Assim, o dividendo efetivo aumentou em 11% relativamente ao exercício anterior, até aos 0,70 euros brutos por ação.

Adicionalmente, os acionistas receberam em janeiro de 2024 uma remuneração de  0,4 euros brutos por ação, o que representa um aumento de 14% relativamente ao que tinha sido pago em janeiro de 2023.

Ainda, a empresa tem previsto reduzir o seu capital social no exercício de 2023, em 110 milhões de ações que, somada aos 200 milhões de ações reembolsadas no exercício 2022, representariam um total de 310 milhões de ações, o equivalente a 20% do capital social existente em dezembro de 2021, e muito acima do objetivo estabelecido no Plano Estratégico 2021-2025. 

No que diz respeito ao pagamento de impostos, entre janeiro e setembro, a Repsol manteve um elevado nível de contribuição, com 10.890 milhões de euros fornecidos aos cofres públicos. Cerca de 70% (7.441 milhões) corresponde a Espanha. Os juros acumulados ascenderam a 3.206 milhões de euros e representam mais de metade dos lucros (52%). Além disso, a empresa contribuiu, durante o exercício, com uma taxa de Imposto sobre Sociedades de 37%, muito acima do valor nominal aplicável em Espanha − l 25%− e da média dos países da OCDE. Tudo isto situa a Repsol como a empresa do Ibex 35 que mais impostos pagou no país.

A dívida líquida situou-se nos 1.855 milhões de euros, no final do terceiro trimestre. A liquidez alcançou os 10.650 milhões, suficiente para cobrir mais de cinco vezes os vencimentos da dívida bruta a curto prazo.

 

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Para mais informações:
António Martins Victor | amvictor@repsol.com
REPSOL | 21 311 9000