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Repsol termina 2021 com lucro líquido de 2.499 milhões de euros 

  • O Plano Estratégico 2021-2025 e o modelo empresarial integrado da empresa permitiram regressar aos resultados pré-pandemia, com um lucro líquido de 2.499 milhões de euros. 
  • O resultado líquido ajustado, que mede o desempenho dos negócios, foi de 2.454 milhões de euros em 2021, com resultados positivos em todos os segmentos de negócio e que impulsionaram a aceleração da descarbonização para zero emissões líquidas. 
  • A dívida líquida registou uma redução de 15% em relação ao início do ano, devido a um maior fluxo de caixa operacional, impulsionado pela melhoria significativa do EBITDA, que triplicou em 2021, até aos 8.170 milhões de euros. 
  • A área de Exploração e Produção obteve um lucro líquido de 1.687 milhões de euros, apoiada por uma gestão que deu prioridade ao valor sobre o volume, e pelo impulso dos preços das matérias-primas. A área Industrial conseguiu um resultado de 606 milhões de euros, acompanhada pela recuperação gradual da procura. 
  • A recuperação das vendas e o forte contributo da geração baixa em carbono, motivadas pela entrada em operação de novos projetos, proporcionaram uma melhoria no resultado da área de Comercial e Renováveis, alcançando os 542 milhões de euros. 
  • A sólida posição financeira, o bom desempenho e a melhoria registada nos preços das matérias-primas, influenciam a melhoria de 5% no dividendo em dinheiro, de 0,63 euros por ação, que será submetida à aprovação da Assembleia-Geral de Acionistas, bem como uma redução de capital social em 75 milhões de ações, o equivalente a 4,91%.
  • Josu Jon Imaz, Presidente-executivo da Repsol:  “Os resultados evidenciam o cumprimento e a eficácia dos eixos do Plano Estratégico 2021- 2025 durante o seu primeiro ano de vigência. Reforçam uma posição financeira sólida, acompanhada pelo nosso compromisso de aumentar a retribuição acionista, a aposta na indústria como um veículo de transição energética e os avanços na ambição de nos tornarmos uma empresa com zero emissões líquidas em 2050”.