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Repsol fecha 2020 com resultado líquido ajustado de 600 milhões e impulsiona transformação para acelerar transição energética

  • Repsol obteve um resultado líquido ajustado de 600 milhões de euros, no exercício de 2020, ano em que apresentou o seu novo Plano Estratégico para impulsionar a sua transformação e atingir o objetivo de ser zero emissões líquidas em 2050. 
  • Durante o ano de 2020, a empresa colocou em marcha iniciativas para avançar nesta meta, entre as quais se destacam dois projetos industriais inovadores de descarbonização em Bilbao, a primeira unidade de biocombustíveis avançados de Espanha, em Cartagena, o desenvolvimento de ativos renováveis e a expansão internacional deste negócio.
  • Exercício foi marcado pela crise global sem precedentes provocada pela covid-19. Perante este contexto, a Repsol deu prioridade ao seu trabalho como serviço essencial, mantendo em funcionamento as suas instalações e garantindo o fornecimento dos seus produtos e serviços, indispensáveis para a sociedade.
  • Descida da cotação das matérias-primas internacionais de referência teve influência negativa na avaliação dos inventários da Repsol, em -978 milhões de euros para o conjunto de 2020. Além disso, tendo em conta o contexto mundial e num exercício de prudência financeira, a empresa reviu os seus cenários de preços futuros do crude e do gás, o que representou um ajuste em baixa do valor dos ativos de Exploração e Produção, com resultados específicos de -2.911 milhões de euros. Assim, o resultado líquido de 2020 foi de -3.289 milhões de euros.
  • Repsol demonstrou a sua força perante este difícil cenário, com a geração positiva de caixa de 1.979 milhões de euros e uma redução da dívida líquida de 1.178 milhões durante o exercício, para os 3.042 milhões de euros.
  • Conselho de Administração da Repsol, em reunião realizada ontem, convocou a Assembleia-Geral de acionistas da empresa, que acontecerá a 26 de março, estando pendente de segunda convocatória.